Dos sentidos nascem os prazeres que nos reportam para momentos de magia, criando pequenas impressões que hibernam na nossa memória, onde o pormenor esvanece se não for alimentado como uma doce menina em busca da forma perfeita e que recusa alimento. Perde-se o pormenor da curva, a covinha no rosto, o brilho do olhar… e até deliciosa delicadeza que a caracterizava. Partilho para alimentar e não entrar em esquecimento.
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